Acredito que todo profissional da Estética (independente da categoria) em algum momento da sua atuação já se perguntou;
“Porque eu não consigo um resultado satisfatório com determinado cliente no Microagulhamento? ” Seja em estrias, rugas, cicatrizes hiper ou atróficas, calvície, hipercromias e outros.
E quando paramos para analisar essa questão mais a fundo conseguimos ter uma real noção dos motivos, que na verdade são muitos, tornando a resolução não tão simples de se executar.
É aí onde entra a diferença entre um profissional que conhece a sistemática do tratamento e aquele que só aprendeu a microagulhar.
A insegurança, os mitos, as desinformações, a falta de conhecimento, a imperícia e o invencionismo são alguns fatores tendem a pesar na hora da prática real do tratamento.
Costumo dizer que microagulhar é fácil, se aprende até mesmo em um vídeo do Youtube. Mas o que está para além do Microagulhamento, isso sim amplia a vantagem sobre quem está e quem não está preparado para a execução desse tratamento que parece simples, mas não é.
A habilidade de avaliação, a capacidade de entender a necessidade individual do cliente, a escolha dos dermocosméticos ideais, a sensibilidade na reavaliação sessão após sessão, o conhecimento dos ciclo do colágeno, o conhecimento dos ciclos de crescimento capilar, das doenças que levam a queda, dos distúrbios de crescimento da haste, o conhecimento dos genes ligados ao processo de melanogênese, entendimento da regeneração tecidual, cicatrização, frequência de reaplicação, manutenção adequada, as contra indicações e a potencialização do tratamento, são alguns dos aspectos relevantes para um profissional que busca resultados satisfatórios.
A Estética vive momentos de transição, se afastando cada vez mais do empirismo, o que é natural a qualquer segmento da área de saúde. Dia após dia ela cobrará profissionais mais preparados do ponto de vista teórico/científico/prático.
Quando se aumenta a demanda, se aumenta a oferta, gerando como consequência a concorrência. Aí prevalece quem tem a capacidade de se destacar em meio à multidão. Quem não sair da superficialidade na atuação, vai naturalmente se tornar obsoleto.
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Prof. Ricco Porto.